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quinta-feira, 12 de junho de 2008

Monumentos e Gastronomia dos Santos Populares





São dois, em especial, os principais monumentos que Lisboa mandou erigir em memória do seu santo adoptivo: a estátua e a igreja. A estátua é uma das mais importantes da vasta estatuária da capital portuguesa. Edificada numa das mais cosmopolitas artérias da cidade de Lisboa, a avenida de Roma, ela pontifica na rotunda com a avenida da Igreja, num dos bairros mais tradicionais de equilibrados da cidade, o de Alvalade. Quanto à igreja, é de origem tardo-barroca, construída no local onde, segundo a tradição, residiu Santo António. Em 1431, existia no local um modesto culto a Santo António, tendo D. João II mandado edificar um novo e sumptuoso templo, que veio a ser destruído pelo terramoto de 1755. A reconstrução inicia-se em Agosto de 1767, demolindo-se a capela-mor, que havia ficado de pé, e recuperando-se a cripta, onde se diz ter nascido o Santo. Obra do arquitecto Mateus Vicente e de Carvalho Negreiros, a igreja é um templo de nave única e dois altares. Monumento Nacional, a Igreja de Santo António foi restaurada pela Câmara Municipal em 1995, a tempo da celebração dos 850 anos do nascimento do Santo.

Na festa de SantoAntónio, a gastronomia é tão importante como a religiosidade que lhe está associada. As sardinhas assadas e o caldo verde são a ementa desta festividade.

Depois destes grandes esclarecimentos, não restam dúvidas a tudo o que está associado a este dia de festividade.

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